Esta grande água-viva vermelha (
Tiburonia granrojo) foi descoberta em 2003 a mais de 3 mil metros de profundidade no oceano Pacífico e com um metro de largura. Ao invés de tentáculos, esta água-viva tem braços para capturar alimentos
Mais M. Bari
Nos últimos dez anos cientistas descobriram cerca de 250 mil novas espécies e animais e plantas. Algumas foram mostradas em um documentário da BBC, como esta preguiça-anã (
Bradypus pygmaeus) descoberta em uma ilha na costa do Panamá em 200
do foi divulgado na revista "Zootaxa".
Animal vive no alto das árvores na selva do Vietnã. (Foto: Divulgação) O peixe duende do pacífico foi visto pela primeira vez em 2004, quando foi encontrado preso em uma rede de pescadores. As esferas verdes são os olhos e eles podem virar até para cima, para que o animal possa ver suas presas através da cabeça transparente
Este inseto, um enorme bicho-pau, foi descoberto em 2010 na floresta tropical de Bornéu, compartilhada por Brunei, Indonésia e Malásia. É considerado o maior do mundo e chega a meio metro de comprimento. Pouco se sabe sobre ele, além de que o inseto vive na parte superior da floresta
Este mussaranho elefante de cabeça cinza (
Rhyncocyon udzungwensis) foi descoberto no Parque Nacional Uzungwa, da Tanzânia, em 2006, e é muito maior que os outros mussaranhos, quase do tamanho de um coelho
O tubarão-bambu ou tubarão que anda foi descoberto na Indonésia em 2006. Apesar de poder nadar, caso seja necessário, geralmente ele utiliza suas nadadeiras peitorais para se mover entre os recifes de corais da região
Macaco sauá
Macaco Sauá - Foto de Javier García
A nova espécie de
macaco sauá, Callicebus caquetensi, foi encontrada na
Amazônia colombiana. Há 30 anos, cientistas já falavam desta possível nova espécie, mas a
guerrilha do narcotráfico na região
impedia que pesquisadores entrassem na florestas para investigar. A notícia
ruim é que o macaquinho está muito ameaçado de extinção.
Formiga Marciana
Sapo que não quer ser girino
Sapo que pula a fase de girino - Foto de Robin Moore/iLCP
Num
esforço de cientistas para encontrar espécies desaparecidas de
sapos e
rãs – estes animais são muito
sensíveis às mudanças ambientais – eles descobriram este sapo do gênero
Rhinella também na
Colômbia. Este animal, diferente de outros sapos, pula a fase de
girino, bota os
ovos na floresta e seus filhotes já nascem como
pequenos sapos.
Lagosta cabeluda
Lagosta Cabeluda - Reprodução/New Scientist
A descoberta desta lagosta peluda foi anunciada este ano junto com mais
5 mil novas espécies, fruto de uma década de trabalho no projeto Censo Marinho.
Mais um lêmure
Novo Lêmure - Fotos da Concervation International
Existem mais de
100 tipos de lêmures, e todos vivem nas selvas que ainda restam em
Madagascar e estão ameaçados de extinção. Esta nova espécie, com faixas pretas na cabeça formando o desenho de um “Y” até as costas, foi anunciada recentemente pela
ONG Conservation International.
Macaco de nariz arrebitado
Macaco de nariz arrebitado - Foto Thomas Geissmann
Este primata foi encontrado nas florestas de
Mianmar e chama atenção pelo
formato de seu nariz. A população local diz que a chuva faz encher o canal
nasal do macaco fazendo com que fique espirrando
descontroladamente. Ambientalistas acreditam que restem apenas
300 exemplares de Rhinopithecus strykeri vivos.
Peixe-vampiro
Peixe vampiro
Encontrado na região de
Mianmar, o
Danionella dracula leva o apelido de “peixe-vampiro” porque os machos da espécie tem dois
longos caninos. Eles usam essa adaptação para brigar com outros machos.
Rã transparente
Rã transparente
Uma equipe de cientistas descobriu no
Equador uma espécie de
rã translúcida. Por viver em uma área de grande
desmatamento, o animal já corre risco de extinção.
Verme marinho
Verme Marinho
Este animal foi descoberto em mergulhos a mais de
3 mil metros de profundidade entre
Indonésia e
Filipinas. A espécie Teuthidodrilus samae tem muitos
tentáculos e estruturas
sensoriais na cabeça.
Novo peixe
Novo Peixe - Reprodução/New Scientist
A espécie da família
Lepiridae foi descoberta no sudeste do
Oceano Pacífico, entre
Peru e
Chile por uma equipe de pesquisa odres britânicos e japoneses. O animal tem hábitos
reclusos e prefere ficar escondido em pedras.
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